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sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Watchmen


Na realidade de Watchmen, Richard Nixon conduziu os EUA à vitória na Guerra do Vietnã. Esta vitória, além de muitas outras diferenças entre o mundo verdadeiro e o da história, deriva da existência do Doutor Manhattan, um indivíduo norte-americano dotado de poderes especiais, os quais o levam a possuir vasto controle sobre a matéria e a energia.

Neste mundo existiam quadrinhos de super-heróis no final de 1930, inclusive do Superman, os quais eventualmente seriam a principal inspiração para que um dos personagens das série se tornasse combatente do crime (o primeiro Coruja). As revistas deste gênero então deixaram de existir, sendo substituídas por quadrinhos de piratas (talvez devido ao surgimento de heróis verdadeiros). O Doutor Manhattan, o único a possuir poderes paranormais, foi o primeiro da "nova era" de super-heróis mais sofisticados que durou do começo dos anos 60 até a promulgação da "Lei Keene" em 1977, implantada em resposta à greve da polícia e a revolta da população contra os vigilantes que agiam acima da lei.

A Lei Keene exigia que todos os "aventureiros fantasiados" se registrassem no governo. A maioria dos vigilantes resolveu se aposentar, alguns revelando suas identidades secretas para faturar com a atenção da mídia. Outros, como o Comediante e o Doutor Manhattan, continuaram a trabalhar sob a supervisão e o controle do governo. O vigilante conhecido como Rorschach, entretanto, passou a operar como um herói renegado e fora-da-lei, sendo freqüentemente perseguido pela polícia.

A história abre com a investigação do assassinato do homem de negócios Edward Blake, logo revelado como sendo a identidade civil do vigilante mascarado conhecido como Comediante. Tal assassinato chama a atenção de Rorscharch, o qual passará toda a primeira metade da trama entrando em contato com seus antigos companheiros em busca de pistas, considerando praticamente todos como possíveis suspeitos

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